A Integração com o Todo no Oriente – O Caminho Espiritual do Nirvana

Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

Os povos antigos do oriente não tinham um nome para Deus, então o definiam como a luz do supremo, o alto, o absoluto, o todo e etc.

No misticismo oriental, o que se busca, justamente é a integração com esse todo, seja o Budismo, o Hinduísmo, a Yoga ou o Taoísmo.

No conceito budista de Vacuidade, o que acontece é que a pessoa não se vê separado de tudo, mas integrada a tudo, ela pode sentir isso e viver isso.

Então para o Budismo na Vacuidade, nós estamos iludidos de acharmos que estamos todos separados uns dos outros, mas fazemos parte de um todo.

No Taoísmo acontece a mesma coisa, onde se busca a união com o Tao, que significa tudo.

Tanto o Budismo, como o Taoísmo, a Yoga e o Hinduísmo existe a meditação como ferramenta para conseguirmos essa unificação, e o resultado dela é que nos sentimos plenos, e isso é uma felicidade gigantesca, enorme, então é algo que vale a pena buscar.

As doutrinas que abordamos são meio parecidas para se buscar a vivencia com o Todo, com a grande luz, que consiste em praticar a meditação, a atenção plena, as boas ações e abstenção das más, e isso é chamado de pratica moral, mas não confundir com moralismos, preconceitos que envolvem outras pessoas ou comportamentos saudáveis e bons.

A palavra moral também está arrigada a preconceitos sociais, comportamentais, condenação dos outros, rigidez e outras coisas. Essa não é uma moral verdadeira.

Além dessas praticas a Yoga conta com praticas respiratórias e os asanas, que são as posturas corporais.

O Budismo e o Taoísmo tem posturas das mãos e da pratica de meditação, mas não as posturais, como as da Yoga, o que não quer dizer que essa filosofia hindu seje melhor.

Não para saber qual é o melhor caminho, cada um costuma defender o seu, colocá-lo como melhor, mas saber, não dá para saber.

As pessoas quando praticam um caminho espiritual, conhecem as vantagens deles, e muitas vezes as falhas dos outros. Isso é igual quase sempre para todo mundo.

Mas as pessoas dificilmente conhecem as vantagens do caminho dos outros, ou as falhas do seu. E isso é algo tão comum, mas tão comum, e é o que dificulta praticarmos a igualdade entre as religiões.

O ego quer sempre o melhor, o que é superior.

A alma é mais tranquila com relação a isso.

É tão bonito reconhecer as vantagens de outras crenças, e é tão humilde reconhecer as falhas da sua.

Muitos que chegaram ao coletivo, eles ensinam que as religiões são iguais, não existe uma melhor, mas uma mais adequada ou que desperte mais fé para cada indivíduo.

A fé move montanhas.

Por isso a melhor religião, é a que te desperta mais fé.

Não busquemos o que é superior, mas sim ao que nos leva ao todo.

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